Então eu tenho um final de semana desses e tenho que pegar o meu coração que tá todo despedaçado por ai, todo moído. Tenho que guardar tudo e amanhã chegar no centro depois do trânsito com um sorriso no rosto. Falar pro meu coração que depois eu posso sofrer tentando colar ele. Que só depois ele vai ser consertado, porque eu não posso mais simplesmente não ia à escola por isso. Agora eu tenho que ir trabalhar e fingir que nada acontece, pq senão a psicóloga vem conversar comigo de novo, tentando entender pq eu tô tão sem vida ultimamente. Tenho que entender que agora eu preciso sofrer em silêncio e que ninguém tem culpa dos meus problemas. E que é um dever meu, e só meu colar tudo no seu devido lugar.
Que esse mês do desgosto termine logo e que chegue logo a primavera. (yn)
sou uma pessoa sozinha achando que ao escrever em algum blog, alguem vai começar a me ouvir. beijoos e não me liga.
29 de agosto de 2010
25 de agosto de 2010
No começo, eu pensava muito em como ele não podia ter feito isso comigo, mas agora eu acho que foi mesmo porque não sabia como fazer diferente. Porque a gente não erra de propósito. Erra porque não sabe fazer. E quem não sabe amar vai amar errado e fazer o outro sofrer. Eu acho também que existe uma diferença entre sentir muito e sentir culpa. Quem sente muito sou eu. Eu sinto muito, não tem como alguém dividir esse posto comigo. Eu passo meus dias colando os caquinhos, sorrindo mesmo quando eu não tenho do que sorrir, só porque eu acho que sorriso atrai sorriso, e pensando em por onde eu vou recomeçar. Isso é sentir muito. Eu sinto muito por ter começado isso e por ter levado tanto tempo pra enxergar de verdade e não ver só o que eu queria ver. E por ter amado alguém que eu inventei.
Faço minhas novamente as palavras da Renata. Disse que não queria mais escrever sobre isso, mas hoje eu redescobri a minha capacidade de mandar tudo a merda. e a vida é feita mesmo de recomeços, né?
Faço minhas novamente as palavras da Renata. Disse que não queria mais escrever sobre isso, mas hoje eu redescobri a minha capacidade de mandar tudo a merda. e a vida é feita mesmo de recomeços, né?
24 de agosto de 2010
I'm so tired of being here
Suppressed by all of my childish fears
And if you have to leave
I wish that you would just leave
Your presence still lingers here
And it won't leave me alone
E é exatamente assim que eu me sinto. E como nãoi aguento mais escrever de coisa triste, não sei quando vou postar de novo. beijoos gente ;*
Suppressed by all of my childish fears
And if you have to leave
I wish that you would just leave
Your presence still lingers here
And it won't leave me alone
E é exatamente assim que eu me sinto. E como nãoi aguento mais escrever de coisa triste, não sei quando vou postar de novo. beijoos gente ;*
18 de agosto de 2010
Quando eu era criança, eu estava assistindo algum programa de tv que não me recordo, quando apareceu algum brinquedo muito sinistro, daqueles que custam uma fortuna e que com 7 anos a gente quebra mais rápido do que tira o papel de presente ( ainda mais eu, que tenho um dom pra quebrar tudo ). Então eu sai correndo e pedi pra minha mãe, e como sempre, ela disse que não tinha dinheiro. Só que ela me disse uma coisa muito importante logo depois de toda a minha pirraça: 'Nem sempre querer é poder, Vânia. E a gente tem que aceitar isso.'
E vai ver que foi nesse dia que eu aprendi a me conformar com tudo. A achar que eu não tenho direito de exigir nada. A ser assim, bobona mesmo.
E vai ver que foi nesse dia que eu aprendi a me conformar com tudo. A achar que eu não tenho direito de exigir nada. A ser assim, bobona mesmo.
16 de agosto de 2010
16 de agosto
Eu sou sonhadora. Eu sou romântica. Eu sou um clichê ambulante. Eu sou dramática. Eu sou estressada. Eu sou baixinha. Eu morro de medo de não casar. Eu sou viciada em chocolate. Eu tenho gastrite. Eu odeio eletrônica. Eu amo nutrição. Eu sempre escuto as mesmas músicas. Eu sempre me visto do mesmo jeito. Eu vou sempre sorrir, pq acredito que sorriso atrai sorriso. Eu tenho dificuldades em entender certas músicas e peço pra Day me ajudar. Eu sou catequista e amo isso. Eu tenho distúrbio bipolar. eu não sou do jeito que eu falo quando tô fazendo piadinha. Muito pelo contrário! Eu não tenho paciência pra ver tv, mas baixo séries e vejo no pc. Eu tenho braço gordo ainda, da minha época de gorda na infância. Eu tenho alergia a remédio. Eu odeio erros de português e corrijo todo mundo mentalmente. Eu sou botafoguense. Eu sou ciumenta. Eu sou velha. Eu gosto de mpb. Eu sou gentil 95% do tempo. Eu sou carinhosa. Eu amo cachorros. Eu sou viciada no livro "soul love - à noite o céu é perfeito". Eu detesto carnaval. Eu gosto de homem de roupa preta. Eu gosto de homem de terno. Eu gosto de homem que não me da confiança. Eu amo muito dançar. Eu não tenho inseguranças com o meu corpo, o que me torna estranha perto de todas da minha idade.
E isso tudo porque eu hoje eu estava ouvindo 'tal do amor', do Jay Vaquer, quando ele diz "As vezes me sinto uma país que você nunca vai conhecer.". E eu cantei "um país que ninguém nunca vai conhecer".
Ai tá o básico. Se alguém quiser acrescentar algo é só escrever.
E isso tudo porque eu hoje eu estava ouvindo 'tal do amor', do Jay Vaquer, quando ele diz "As vezes me sinto uma país que você nunca vai conhecer.". E eu cantei "um país que ninguém nunca vai conhecer".
Ai tá o básico. Se alguém quiser acrescentar algo é só escrever.
15 de agosto de 2010
Daniel na cova dos leões.
E ai eu acordei hoje e ele tava do meu lado. Abraçado comigo. E naquele momento mnhamnham ( em que você não acordou direito ainda, mas tb não tá mais dormindo ), eu percebi que eu me entrego ao máximo, e mesmo ontem quando eu achava que não ia mais conseguir me jogar nisso de cabeça, com ele é espontâneo. Então eu agradeci à Deus por isso, e continuo agradecendo sempre que lembro. Porque se não der certo, não foi porque eu não lutei, e eu me orgulho disso.
Assim que o teu cheiro forte e lento
Fez casa nos meus braços e ainda leve
Forte, cego e tenso fez saber
Que ainda era muito e muito pouco.
Assim que o teu cheiro forte e lento
Fez casa nos meus braços e ainda leve
Forte, cego e tenso fez saber
Que ainda era muito e muito pouco.
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